segunda-feira, 29 de outubro de 2012

2Pac - Origem de Seus Discos Póstumos


Desde 1996, existem várias teorias que dizem que o rapper Tupac Shakur está vivo.
Teorias conspiratórias, traição por membros da gravadora, guerra de gangues e a mais nova teoria, os Illuminatis.

Mas a teoria mais conhecida, a mais comentada é: como pode ser lançados tantos álbuns com músicas inéditas após a morte do rapper?


Em vida, Tupac gravou 5 discos e acompanhou o processo de produção de seu 6º álbum, o polêmico "Makaveli".

Após sua morte, foram lançados mais de 10 discos oficiais, vários bootlegs ao vivo, várias faixas aleatórias inéditas e um sem par de remixes.
Dentre os discos oficiais, os que mais causaram discussão foram 3 discos póstumos: "R U Still Down?", "Until the End of Times" e "Better Dayz".
Primeiro, porque são álbuns duplos.
Segundo, o material inédito contido neles é enorme.

Em seu documentário "Tupac: Resurrection", em uma de suas várias entrevistas, Tupac afirma que fica muito tempo dentro do estúdio, e como ele mesmo disse:

"Estou preparando as coisas. Vou ao estúdio e gravo três músicas por dia. Quero deixar meu legado. Quase não tenho mais tempo."

Todos sabem que ele recebia ameaças de morte constantemente, e por isso sabia que iria morrer logo.
Mas vamos aos disco em questão:

R U Still Dow? (Remember Me)

Capa de "R U Still Down?"

Lançado em 17 de novembro de 1997, o disco duplo conta inteiramente com músicas inéditas, sem remixes e sem participações (apenas uma faixa, com participação de Spice 1). Levantou uma série de questões, do tipo "como existem tantas músicas inéditas, já que ele morreu no ano passado?"

Pois bem, todas as músicas são gravações anteriores ao ingresso do rapper na gravadora Death Row Records. São gravações desde 1991 até 1995 (sessões entre os disco "2pacalypse Now", Strictly For My NIGGAZ", "Thug Life" e "Me Against the World"), tanto que não consta o selo da Death ROW records no disco.

Tanto que Tupac não fala da polêmica briga entre as Costas Oeste e Leste, nem desavença com rappers de New York. Mas ele fala (como sempre) de sua morte.
Grande parte das faixas foram mantidas fiéis às originais, entre elas "Hold On Be Strong", "Nothing To Lose", "Only Fear of Death", "When I Get Free" e "Open Fire".
Outras faixas não foram alteradas, mas deu-se aquela polida nos instrumentais.

Until the End of Times - Better Dayz

Capa de "Untill the End of Times"

Lançados, respectivamente, em 27 de março de 2001, e 26 de novembro de 2002, os álbuns duplos são sessões de estúdio durante o período "Makaveli" (durante janeiro de 96 à setembro de 96), e são um lançamento coletivo entre as gravadoras Death Row Records e Amaru Records (gravadora fundada pela mãe de Tupac, Afeni Shakur).

São várias canções inéditas, mais alguns remixes das master tapes de estúdio.
A diferença entre eles é que "Until.." tem mais algumas gravações de 1994, ano posterior a entrada de Tupac para a Death Row Records, e "Better Dayz" são canções compostas nos estúdios da Death Row Records.

Capa de "Better Dayz"

De "Until..." as músicas mantidas fiéis às originais são: "Fuckin' With the Wrong Nigga", "Ballad of a Dead Soulja", "Good Life", "LastOnesLeft", "Runnin' On E" e "Thug N U Thug N Me".
De "Better Dayz", as faixas fiéis às originais são: "When We Ride On Our Enemies", "Catchin Feelins", "Never Call U Bitch Again", "Fame" e "Late Night" (esta última será retirada dos discos, talvez a gravadora recolha as cópias, e serão prensadas novas cópias sem a música).

E claro, não que as outras canções dos dois discos duplos não sejam originais, mas foi feito aquele trabalho de remixagem na parte dos intrumentais.

Para encerrar, sou fã do Tupac, e achei interessante a origem das faixas "novas" em seus discos póstumos. E pelo que estão prometendo, pode acreditar que serão reveladas mais faixas inéditas, em pelo menos mais 2 ou 3 discos, futuramente.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Street Fighter II - Versões Piratas Parte II

Com este post encerro o assunto sobre as versão piratas sobre Street Fighter II.
Não é nem por causa que sou fã da série, mas nos anos 90, quando SF surgiu, foi tão explorado por hackers, que surgiram tantas versões estranhas, engraçadas... e a Capcom gostou de algumas ideias.

Depois de um tempo, esses hackers sumiram da área, e voltaram um tempo depois, já na época do PS 2, com versões de "Guitar Hero Aviões do Forró" (que merda!) e "GTA St. Andreas Cidade de Deus" (blasfêmia!).


Rainbow Edition


Essa é a versão mais conhecida pela galera (já comentei pouco sobre ela aqui).
Comparada a outras versões, esta é a mais rápida, golpes podem ser feitos no ar e pode-se trocar de personagem a qualquer momento, basta apertar start.

É giratória ou rasteira?
Os golpes mudaram, como o Shoryuken que pega horizontalmente uma grande parte da tela, a giratória da Chun Li é rasteira, e fora as magias, que com soco fraco vão reto, com soco médio ficam subindo e descendo o com soco forte busca o oponente, abaixado ou pulando.


Red Wave


Outro hack meio raro, que mudou coisas do "Black Belt" e do "Koryu".
Pode-se desferir qualquer golpe no ar, mas nada de encher a tela de Hadoukens ou Sonic Boom's (Sagat é a única excessão).

O Sagat é o único que pode apelar a vontade!
A dificuldade é absurda demais, parece que o CPU joga pra destruir mesmo.
E para marcar o nome na tela de score, somente acima de 2 milhões (pqp!!!).
Os socos fortes pegam o oponente a quase meia tela de distância, e a giratória do Ryu ou Ken varrem a tela toda!!


Koryu


"SF II' - Koryu" foi lançado apenas em Taiwan, e tem umas doideiras a mais.
Ryu e Ken desferem Shoryukens com uma barreira de Hadouknes, o Tiger Uppercut conta com dois yoga Flames nas pernas, fora que qualquer personagem pode agarrar o outro sem estar próximo, e não existe mais o 'carregar' os golpes (tipo o do Bison), é só colocar trás e frente e soco.

Pode parecer bobeira, mas achei a nova roupa do Ryu bacanosa!
O cenário do Honda conta com a música de seu final, Ryu ganhou outra cor de roupa, e as nuvens dos cenários passam extremamente rápido.
E essa versão hack é muito, muito rara!!


Black Belt


Essa versão foi distribuída aqui pelo Brasil, assim como o "Rainbow Edition", mas em menor escala.
Algumas coisas mudam entre esta versão e o "Rainbow Edition".
Os golpes podem ser feitos no ar, aos montes, mas as magias feitas com soco fraco se arrastam pela tela, enquanto os projéteis com soco forte parecem um tiro!

O Vega sobe em qualquer lugar...
Zangief está muito veloz, e vários de seus golpes tem Hadoukens, assim como a bolinha do Vega. E toda vez que você atinge o CPU, ele muda o personagem. O pior é o Blanka: a bolinha dele não tem direção certa, fora o Vega, que sobe em qualquer cenário!!


YYC


Essa é o hack mais vagabundo que tem.
Quiseram utilizar as zueiras das versões acima, porém ela trava quando se muda de personagem, às vezes as magias não saem, fora que com o Dhalsim a tela trava até o tempo acabar, e não muda mais de tela!

Pra que avacalhar mais onde já está muito avacalhado?

Joguei apenas duas dessas versões, hoje em dia encontra-se roms na internet fácil, fácil.
Fora quesão versões cultuadas pelos fãs... vai entender...

Lendas Urbanas dos Games

Como já comentei da lenda de Sheng Long em Street Fighter II, nada mais justo que relembrar algumas lendas que também deram o que falar numa época que até os games tinham suas lendas urbanas... bons tempos...


Bem, em Sonic The Hedgehog 2 para Mega Drive/ Genesis, todos sabem que existe um código (cheat) para selecionar fases, mudar várias coisas na tela, enfim...
Mas uma dessas dicas muda a cor do Sonic, que fica verde com a cara preta! Chamado de Ashura pelos viciados no game, que pode ser da cor verde, às vezes verde para amarelo e outras vermelho.

Ashura: Super Sonic que rolou na grama...

Nada mais é que um bug na paleta de cores do game, e que na verdade se trata do Super Sonic, mas com cores alteradas.




Ah, essa todo mundo ouviu (e tentou fazer, aposto!)...
Nos games do Mário (desde o NES até os do SNES), diziam que se você pulasse a bandeirinha do final da fase, a fase continuava, tipo uma parte secreta (diga-se de passagem, o game já tem fase paca...).

Pule a bandeirinha e realmente encontrará... a morte!

Então, essa história é meio verdade, meio lenda.
Em algumas fases, você consegue pular a bandeira, essa é a parte verdadeira.
Mas não tem fase secreta, segue apenas a tela em scroll, e não dá pra voltar, ou seja, o pobre Mário fica preso nessa tela, e espera o tempo acabar.
Imagino qunatas pessoas tentaram pular a bandeirinha, e quando conseguiram, imagino a cara de triste da galera...




Como bem me lembrou meu amigo Davilão, do blog parceiro O Faixa Branca, esse ninja deu o que falar em Mortal Kombat 1.
Todos achavam que Ermac era um personagem secreto, mas na verdade era um bug na paleta de cores dos ninjas Scorpion e Sub-Zero. 

Lendas urbanas surgiam... e os produtores do MK adoravam...

Tanto que na tela de ranking, aparecia o diagnóstico do erro como 'ERMAC', que nada mais é que uma abreviação de 'error macro' ou 'error machine'.
Mas os produtores adoraram a ideia, e inseriram Ermac como personagem real em outros games da franquia.




Essa história sempre foi tratada como lenda, mas para a surpresa geral... não é!!
O game ET para Atari, pode talvez ser considerado o pior game para o console.

Olha a carinha de desconsolado do ET...

Mas a empresa se empenhou tanto no game, que fez muitas (muitas mesmo!) cópias de ET, achando que venderia um monte... porém isso não ocorreu, as vendas foram ridículas, e enterraram milhares dessas fitas no deserto de Alamagordo, no Novo México.

Essas são algumas que eu lembrei, mas existem muitas mais... quem lembrar de mais alguma, me avise!


terça-feira, 16 de outubro de 2012

Street Fighter II - A Lenda de Sheng Long


Vamos começar do início de tudo...


No ano de 1991, fomos agraciados pela Capcom com o game Street Fighter II.
Jogabilidade formidável, gráficos excelentes, som animal... e devoradora de fichas da galera em peso.
Todo mundo sabia alguma coisa sobre o game: manhas para matar o M. Bison fácil, Shoryuken na bolinha do Blanka tirava um monte de energia do bicho verde, e por aí vai.
E como não poderia faltar, um final "diferente": caso terminasse o game sem perder nenhum round, após o final do personagem, aparecia um final alterado, que aparece os personagens desferindo golpes nas caixas de madeira, e aparecendo fotos dos programadores do jogo.

O início da lenda: quem é Sheng Long?

Mas uma coisa que nunca foi bem explicada é que, após derrotar os adversários, nas famosas fotos com as frases de cada lutador, Ryu diz: "You must defeat Sheng Long to stand a chance (você precisa derrotar Sheng Long para ter uma chance)".

Derrotar quem?? Quem seria Sheng Long??

Parecia que estava tudo acabado... até que a revista americana EGM (Eletronic Games Monthly), renomada no mundo dos games, revelou uma bomba: no game Street Fighter II - The World Warrior, havia mais um lutador secreto... o mestre de Ryu e Ken, Sheng Long!
A página tinha os screenshots do personagem jogando Bison longe e desferindo um Shoryuken de fogo (diga-se de passagem, a Capcom adorou a ideia!).

Página da EGM: choque nos gamers!

Me lembro até hoje, que a notícia caiu como uma bomba pra quem jogava SF II.
Nunca vi ninguém lutar contra Sheng Long, mas sempre tinha uma pessoa que chegava e dizia: "um primo do vizinho do meu amigo lutou contra Sheng Long, e eu vi".

Um velhinho desferindo Shoryuken de fogo? Vish...

Porém, era uma tarefa árdua, somente para o melhor dos melhores:
Você poderia jogar apenas com Ryu, passar por todos os personagens ganhando de perfect (isso mesmo, sem levar nenhuma porrada), e pra completar com maestria, empatar 10 vezes (isso, 10 vezes) com M. Bison, sem levar e sem dar nenhum soquinho sequer.

Após o martírio, Sheng Long aparece, derrota Bison com um golpe só, e te chama pro quebra. Alguns diziam que era só isso, ganhou dele, aparecia o final normal. Outros que após derrotar Sheng Long, ele se tornaria um personagem jogável.

Imagine a quantidade de gente que queria enfrentar Sheng Long!
Fichas e mais fichas, histórias e mais histórias, tipo o cara que empatou 8 lutas, na nona perdeu e teve que ganhar na décima pra não perder o final...

Nem o famoso SF de rodoviária escapou disso: com uma versão diferente, chamada de "Street Fighter II' - Sheng Long Edition", apertando start para trocar de lutador, aparecia um personagem de cabelos brancos e roupa cinza... claro que não era o Sheng Long, mas a imaginação da galera voava longe...

Só o logo diferente já endoidava o povo...

... imagina então ver o personagem a direita da foto!

Claro que em Super SF II X - Grand Master Challenge, surgiu Akuma (Gouki), irmão de Sheng Long. Mas como a Capcom não liberou de primeira a informação da adição de Akuma logo de cara, o final de M. Bison continha uma frase que novamente alertou a galera: Bison cita que nem o "Ancient One (o antigo)" foi capaz de detê-lo. Quem era o antigo? Pra todo mundo era Sheng Long!!

"Ancient One"? Só podia ser o Sheng Long!
Ah, Capcom... nutrindo nossas fantasias...

Mas a história caiu em esquecimento (não de todo) e as pessoas desistiram de encontrar o Mestre dos mestres.
Alguns anos depois, saiu a continuação da série SF II: Street Fighter III - New Generation. Um belo game, graficos e sons melhorados... até que a mesma Eletronic Games Monthly chocou novamente a galera com mais uma página em sua conceituada revista: sob o título "Da Boss Is Back (O chefe voltou)", mostra novamente Sheng Long como personagem secreto do game.

Nova face do mestre: Dando as caras em SF III.

EGM mostrando o Sheng Long no novo game da série.

Com mais screenshots, desde a foto de Sheng Long, até trocando Hadoukens com Ryu, novamente enlouqueceu a molecada (não só a molecada) para enfrentar o derradeiro mestre.
Porém, agora era bem mais fácil enfrentar Sheng Long: era necessário dar final 6 vezes com Ryu.

Dois momentos marcantes: a face do mestre e
o especial selecionado na tela de versus...

... e largando dois Hadoukens no Ryu!
Momentos de medo!!

Beleza, com certeza, essa foi uma das maiores (senão a maior) lenda urbana sobre games. 
Ocorreu um problema na tradução dos dizeres de Ryu em SF II. Ao invés de "sheng long", era para ser "dragon punch", coisa que foi corrigida nos outros games.
Quem sabe jogar SF sabe que, dar perfect em todos os rounds é bem dizer impossível. E quanto a empatar 10 vezes com o Bison, todos sabem que no máximo, o game no arcade permite apenas 4 rounds. E a matéria na EGM não passou de uma pegadinha de 1º de abril, coisa que ninguém se deu ao trabalho de entender...

E como não poderia deixar de acontecer, aproveitando o barulho que teve a 1ª matéria, lançaram uma nova matéria junto com SF III.

Em SF IV, Gouken (ou Sheng Long?)
secreto, porém selecionável... de verdade!!
Mas depois de 15 anos, a Capcom nos trouxe alegria ao lançar Street Fighter 4, liberando Gouken (ou Sheng Long?) para nós, meros mortais, podermos dar umas boas porradas.

Com certeza, a lenda de Sheng Long se juntou a tantas outras lendas de games, que falarei também aqui no blog, talvez como a mais famosa de todas, e sempre será lembrada por quem é da 'velha escola'.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Tenacious D - Rize of The Fenix


O ator e comediante Jack Black é uma figurinha carimbada nos filmes, interpretando um personagem sério no remake de "King Kong", ou um roqueiro vagabundo no engraçadíssimo "Escola do Rock".

Mas Jack Black é um profundo conhecedor do Rock n' Roll, e também tem uma banda, chamada Tenacious D.
Tenacious D não é muito conhecida por aqui, mas nos Estados Unidos e Europa faz um sucesso absurdo.
Jack Black (ou JB) é o vocal/ guitarra, e o seu parceiro é ator/ comediante/ compositor Kyle Gass (ou Kage), que toca violão.

Kyle Gass (violão) e Jack Black.

A banda se formou em 1994, e lançaram três álbuns: "Tenacious D", de 2001 e "The Pick of Destiny" (trilha sonora para o filme de mesmo nome, aqui no Brasil traduzido como "Uma Dupla Infernal"), de 2006.

E vou falar aqui do 3º álbum, o "Rize of The Fenix", lançado em 11 de maio de 2012 (diga-se de passagem, o único lançado no Brasil, mas pode acreditar que vai ser por pouco tempo!).

Inspirados pelo Rock n' Roll de 1980 até agora, o disco é ótimo, ainda mais por ser uma banda que tem como tema a comédia. Isso mesmo, Tenacious D aborda temas engraçados em suas músicas, como puberdade e sexo, e temas engraçados dentro do próprio mundo do Rock, como o machismo e as zuerias nas turnês. E claro, tem participação especial: na bateria, ninguém menos que Dave Grohl (Foo Fighters).

E como eu escrevi acima, o disco vai ser retirado rapidinho (ou esgotada a venda), pois já logo na capa tem um selo 'não recomendado para menores de 18 anos' (que cobre parte da capa), e outro selo tipo o famoso 'parental advisory' impresso na capa. Explico: a fênix na arte da capa nada mais é que um orgão masculino (conhecido como pinto)!!

1ª capa: nos site é embaçada, na 2ª capa o aviso que esconde, e a 3ª capa como ela é (acho que nem era pra tanto...)

E fora que as letras são recheadas de palavrões e insinuações de sexo, não que eu me importe com isso, porque o disco é bom demais, mas vocês sabem como são os puritanos do Brasil: pode putaria na novela, o governo rouba a gente pra cacete e na cara larga, e uma música que um cara diz 'fuck' não pode, é contra os bons costumes do país...

Enfim, "Rize of The Fenix" é sonzera total, engraçado e contagiante.
Destaque para as faixas "Rize of The Fenix", " Low Hangin' Fruit", "Deth Star", "Roadie", "Rock is Dead" e "39".
Parabéns a Jack Black e Kyle Gass, porque provaram que quando o Rock fica sério demais, obscuro demais e modinha demais, é hora de zoar!!

Confira dois clipes: o 1º é "Low Hangin' Fruit" e o 2º é de "Rize of The Fenix".




sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Bill Gates e o Windows: O "Mistério"

É uma lenda antiga, mas sempre achei ela bem legal.
Contam as histórias que o Bill Gates é o tinhoso em pessoa, e o Windows é sua arma para conquistar o mundo. Bem, confiram abaixo a história mais antiga, assim que foi descoberta.




"Bill Gates – a besta? 

NOTICIAS ATERRORIZANTES SOBRE BILL GATES & MICROSOFT

[Leia isto e comprove, para ver o que você pensa depois]

Se você utiliza produtos MICROSOFT, deve conhecer estes fatos...
Você sabe que o VERDADEIRO nome de Bill Gates é William Henry Gates III?
Hoje em dia o conhecemos como Bill Gates (III) onde "III" significa "terceiro".
Então, o que há de aterrorizante neste nome?
Se você pega todas as letras do nome Bill Gates III, e considera o código equivalente em ASCII (American standard code for information interchange) para cada uma, e soma todos ... obtém o número 666, que é o número da BESTA !!!

B=66
I=73
L=76
L=76
G=71
A=65
T=84
E=69
S=83
1=1
1=1
1=1
= 666 O NÚMERO DO DEMÔNIO

Coincidência? Talvez, porém pega WINDOWS 95 e faz o mesmo, você obterá 666 também !!!
E o mesmo vale para MS-DOS 6.31. Você está seguro de que isto é uma coincidência? Você decide...

MS-DOS 6.21 ** 77+83+45+68+79+83+32+54+46+50+49 = 666
WINDOWS 95 ** 87+73+78+68+79+87+83+57+53+1= 666

Prepare-se porque agora vem o melhor !!!!!

Para aqueles que tenham "Excel 95" (não é o Excel do Office 97), façam esta prova:

1. Abra um arquivo novo.
2. Posicione-se na linha 95.
3. Click o botão de número 95, assim a linha inteira ficará selecionada.
4. Pressione TAB, para ir para a segunda coluna.
5. Agora, com o mouse, selecione o menu Ajuda (?) e entre em "Sobre Microsoft Excel ..."
6. Pressione as teclas ctrl-alt-shift e (mantendo-as pressionadas), com o mouse, selecione a opção "Suporte ao produto" na janela de ajuda.
7. APARECERÁ UMA JANELA COM O TÍTULO: THE HALL OF TORTURED SOULS.


Duas cenas do "Hall of Tortured Souls".

Isto é realmente aterrorizante, de acordo. É um programa similar ao jogo Doom, e você pode percorrê-lo com os botões de direção (setas). Nas paredes aparecem os nomes, em movimento, das almas torturadas...
8. Agora vá até as escadas e volte em direção à parede que estaria às suas costas ao começar o jogo. A branca e quadriculada.
9. Tecle EXCELKFA.

Isto abre a parede e revela outra passagem secreta. Entre nela e tente não cair do caminho elevado (isto é MUITO difícil!!), quando você chegar ao final, verá algo realmente aterrorizante ...


O caminho estreito que se abre após o código...

... e o final do caminho: pessoas paradas como "uma encenação da santa ceia".

Até este ponto, inúmeras testemunhas de todo o mundo verificaram que isto é uma verdadeira revelação que te abre os olhos. Poderia ser uma brincadeira dos programadores de Microsoft, ou não?
Não seria surpreendente que Bill Gates fosse "O Anticristo", além disso, já disse a Bíblia que alguém poderoso virá , e guiará o mundo a destruição.

E Bill Gates sem dúvida tem esse tipo de poder nas suas mãos. Mais de 80% dos computadores do mundo tem Windows e DOS (inclusive os do Pentágono). Se todos esses produtos tiverem algum tipo de pequeno programa camuflado (como este do "Hall of Tortured Souls") isto pode dar-lhe o controle de configurar os arsenais nucleares, fazendo estragos nos sistemas de segurança, e nos sistemas financeiros do mundo, etc...

Tudo isso pode ser feito a partir da sua sede e não está longe da realidade!
Somente usando o Internet Explorer eles podem espiar o que temos no computador bit a bit cada vez que nos conectamos.

Talvez o fim do mundo esteja próximo e isto seja somente a ponta do iceberg!?
Citação da Bíblia:

"E ele obrigou a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receber uma marca em sua mão direita ou em seu rosto, de tal forma que ninguém poderia comprar ou vender coisa alguma se não estiver marcado com o nome da fera ou com o número do seu nome.
"Aqui é preciso ter sabedoria! Quem tem inteligência, calcule o número da fera, pois é um número de homem: seu número é 666."
Apocalipse 13:16-18.

Isto é algo em que se deve pensar ... Porque se a Bíblia, no livro do Apocalipse diz que sem o sinal da besta ninguém poderia ser capaz de comprar, vender, fazer transações comerciais, etc ...

Então ...
Minha pergunta é:

A Internet é hoje em dia uma necessidade para fazer negócios?
Note que a Internet também é conhecida como a World Wide Web ou WWW ... Outra forma em que podemos escrever W e V/ (VI) assim:
W W W = VI VI VI 6 6 6

Isto me dá o que pensar ... Não vai tudo se encaminhando para a Internet? (por exemplo, comprar/vender bens, transações comerciais) E não está a Microsoft tentando sempre ter o monopólio da tecnologia de software, e agora de Internet?

O Apocalipse também diz que a marca da Besta estará na mão e no rosto de cada um ... Se a Internet fosse em realidade o sinal da Besta, não estamos começando a levá-lo nas nossas mãos (usando o mouse) e em nossos rostos (monitor)?"

Bem, é uma bela teoria de conspiração, não é?
Na época, chocou muita gente (muita), tanto que houve pessoas que jogaram fora os computadores.
Depois de um tempo, essa histeria ganhou um nome: "easter egg", ou uma brincadeira dos programadores do sistema operacional, tanto que foi inserido outros "easter eggs" desses em versões futuras.

Porém, muitas pessoas acreditam nessa teoria de conspiração. E vocês, o que acham?

Shaye Saint John - O Boneco Humano

Pode parecer bobagem, mas não, isso não é lenda urbana, nem uma creepypasta... isto é real!!

Olha o bonitinho aí!

Shaye Saint John é uma pessoa com problemas mentais. Mas ele não se abalou com isso. 

Apaixonado por bonecos ventrilocos, ele próprio se transformou em um e criou curtos videos com histórias de terror. A imagem do Shaye Saint John transformado em boneco ficou algo entre bizarro e o horror. 
Pra piorar ele ainda fica numa cadeira de rodas com suas pernas de bonecos e enfim... acredite, numa noite de insônia, a única imagem que você não gostaria de encontrar é a desse sujeito. 

Quem tiver curiosidade, entre no site do St. John:


Site de St. John.


Assista a um dos vídeos e aproveite o "combustível para pesadelos".



Fonte: Medo B

Myles Kennedy - Um Ilustre (Des)conhecido


O vocalista Myles Kennedy talvez seja bem conhecido hoje, por gravar um álbum com o ícone da guitarra Slash, porém ele não foi escolhido a esmo.


Myles Kennedy

Kennedy já tem um bom tempo na música (mais de 20 anos), e passou por bandas significativas no Rock n' Roll, sejam elas underground ou mais conhecidas.

Além de ser um exímio guitarrista (era instrutor de guitarra em Washington), tem um alcance vocal extremamente peculiar, ponderando entre o suave e o "berrado" com uma facilidade absurda.

No início de sua carreira, em 1990, tocou guitarra em uma banda de Jazz, chamada Cosmic Dust, mas não teve grande reconhecimento na mídia. Permaneceu nessa banda até 1993.

Kennedy destrinchando a guitarra em um show .

Entre 93-95, tocou em projetos menores, mas já como vocalista/ guitarrista.
E foi em 1996 que ajudou a fundar uma banda bastante popular no underground americano, saindo da cidade de Spokane: a banda The Mayfield Four, com claras influências de Led Zeppelin, Rolling Stones e The Police.

A amizade entre os integrantes foi essencial, pois se conheciam desde a infância.
A partir deste ponto, a voz e as técnicas de guitarra de Kennedy passaram a ser conhecidas. Lançaram dois álbuns: "Fallout", de 1998, com destaque para as faixas "Shuddershell", "Always" e "Realign"; e o álbum de 2001, "Second Skin", com as ótimas músicas "Lyla" e "Backslide".
Por motivos não divulgados, em 2002 a banda se separou.

The Mayfiled Four: uma das primeiras fotos.

Por volta de 2004, Kennedy recebeu um convite do guitarrista da banda Creed, Mark Tremonti, para se juntar aos membros remanescentes da banda para um novo projeto.

Myles aceitou o convite, e formou-se o Alter Bridge, com a formação:  Mark Tremonti (guitarrista), Scott Phillips (baterista) Brian Marshall (baixista), e Myles Kennedy (vocalista/guitarrista).

Claro que os fãs de Creed não curtiram muito, mas a banda é extremamente superior ao Creed, pois o som pende entre Hard Rock, Metal Alternativo, e uma pegada setentista (não criticando o Creed, nem o vocalista Scott Stapp, mas sinceramente, a voz de Stapp é muito, muito parecida com o vocalista do Pearl Jam, o querido Eddie Vedder, tanto que o Creed é tachado como uma "cópia descarada" do Pearl Jam aqui no Brasil).

Kennedy e o Alter Bridge.

Já lançaram três álbuns, sendo eles: "One Day Remains", de 2004 (um excelente disco de estréia, por sinal), "Blackbird", de 2007 (neste álbum é onde deixaram aflorar as influências setentistas), e o "AB III", de 2010.

Entre o disco "Blackbird", de 2007, e o disco de 2010, "AB III", Kennedy recebeu um convite para o projeto solo do virtuose da guitarra Slash, para cantar em duas faixas.

O 1º disco solo de Slash, sob o mesmo nome do guitarrista (lançado em 31/03/10), conta com uma gama enorme de músicos conceituados, entre eles Ozzy, Lemmy do Motorhead, Chris Cornell, Iggy Pop, Rocco Deluca, M. Shadows do Avenged Sevenfold e muitos mais (uma observação: a edição brasileira do disco foi agraciada com músicas bônus).

Capa do 1º disco solo de Slash.

Kennedy cantou em duas músicas: "Back from Cali" e "Starlight".
A química entre Slash e Kennedy foi imediata, tanto que o vocalista recebeu um novo convite (esse gosta de ser convidado!) para ser o vocalista da turnê do disco solo de Slash. E claro, Kennedy não recusou.

Slash e Kennedy: química no estúdio e fora dele.

Em 2011, foi feito o registro de um desses shows, no disco ao vivo "Slash feat. Myles Kennedy: Made in Stoke", onde foi revisitado todo o catálogo musical de Slash, desde o Guns n' Roses ("Paradise City", "Civil War" e "Sweet Child O' Mine), o Slash's Snakepit ("Been There Lately" e "Beggars & Hangers On"), o Velvet Revolver ("Slither") e músicas do disco solo, com o vocal de Kennedy (este disco conta com uma versão simples e uma versão dupla. O disco duplo conta com o show na íntegra.).

Capa do disco ao vivo: a edição dupla contém o show todo.

Neste ano, Slash já incorporou Myles Kennedy ao seu 2º disco solo, o poderoso "Slash feat. Myles Kennedy and the Conspirators - Apocalyptic Love".
O álbum é paulada do começo ao fim, explorando ao máximo o talento vocal de Kennedy com a técnica incomparável do Slash, destaco as faixas "You're a Lie", "No More Heroes", "Anastasia" e "Bad Rain" (este álbum também conta com uma versão simples e uma versão de luxo: a versão de luxo vem com duas faixas a mais, e um DVD que mostra o making of do disco. Pelo valor, compensa adquirir a versão de luxo, em algumas lojas, a diferença é de R$ 4,00!!)

2º disco solo do Slash: paulada na cabeça!

Agora Kennedy está em turnê com Slash, e mantém o Alter Bridge unido.
Se tiverem oportunidade, confiram um pouco mais o trabalho do Myles Kennedy, porque acho que agora ele vai ter o reconhecimento que merece.

Confira o clipe de "Bad Rain", do 2º disco do Slash!