Streets of Rage 2 (Bare Knuckle 2 no Japão) foi lançado em 1992 (1993 em outros países) e foi produzido pela Sega, ou seja, foi feito exclusivamente para o Mega Drive (mais tarde para Master System e Game Gear).
Trata-se de um jogo linear igual a Final Fight, porém a Sega produziu este segundo game da série com mais cuidado: deu um acabamento melhor ao jogo, tanto na parte gráfica quanto na trilha sonora, que foi desenvolvida por Yuzo Koshiro (que também foi o responsável pelo primeiro game), e os fãs dizem que a música é realmente o destaque do game... e concordo!
O jogo em si é ótimo, mas não me vem à cabeça um game com um som tão marcante, quanto Streets of Rage 2.
Os personagens são: Axel, Blaze, Sammy (Skate no Japão), que é irmão de Adam e Max.
A história começa pouco tempo após o primeiro game, quando Axel, Blaze e seu amigo Adam acabaram com um sindicato criminoso na cidade. Até que um belo dia Sammy volta pra casa e Adam havia sumido.
Sammy se junta com Axel, Blaze e Max para resgatar Adam e destruir o sindicato novamente, que é responsável pelo sequestro do personagem.
Mr. X, o líder do Sindicato. |
Adição de especiais: salvação dos jogadores!! |
O legal do game é a jogabilidade: os comandos estão mais rápidos que o game anterior, e tem uma variação enorme de golpes por personagem (inclusive as sequencias de golpes, apelação extremamente útil de ser feita, além de nos deixar... satisfeitos...).
Fatiando o gordinho... |
A utilização de armas como canos, facas etc. pode ser usada, e os inimigos vem aos montes, desde punks até motoqueiros que saltam durante algumas fases. Os chefes de fase não metem tanto medo (exceto pelo mestre da 3ª fase, chamado Jet, que é muito, muito, muito chato e apela demais...), mas são divertidas as batalhas.
Shoryuken!! Não, esse é outro game!! |
Mulheres de chicote: sadismo total nas damas... |
Olha o Jet aí!! Apelão safado!! |
Quebra-quebra no fliperama: só cuidado com os arcades, né? |
Recomendo esse game, realmente vale a pena se deixar cair na nostalgia gostosa e se lembrar da época que éramos felizes com 16 bits...
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