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quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Ex-detetive diz que Sean "Diddy" Combs mandou matar Tupac
O ex-detetive Greg Kading era o detetive que estava cuidando do caso do assassinato do rapper Tupac Shakur. E lançou um livro, chamado "Murder Rap", que trouxe revelações para muitas pessoas esperada, mas para outras um choque tremendo.
Em seu livro, que foi lançado em 4 de outubro, o ex-detetive de homicídios de Los Angeles, afirma que o departamento de polícia tem “diversas e extensas gravações e documentos contendo confissões de elementos chave por detrás do assassinato de Tupac Shakur”, incluindo o testemunho de dois informantes credíveis muito próximos da vitima.
De acordo com o "LA Weekly", Kading foi cortado do caso quando estava perto de desvendá-lo. Um informante contou para Kading que recebeu 1 milhão de dólares para matar Tupac e Suge Knight, e que Sean "Diddy" Combs encomendou o assassinato de Tupac em setembro de 1996.
Felizmente, o antigo detetive de homicídios conseguiu copiar todos os relatórios e confissões gravadas antes de sair do departamento. Numa desta confissões, a que o "LA Weekly" teve acesso, pode ouvir-se o testemunho de Duane "Keffe D" Keith Davis, um membro da gangue Crips, contando que lhe foi oferecido um milhão de dólares para matar Tupac e o diretor executivo da Death Row, Suge Knight.
Combs respondeu as alegações por email, afirmando, "Essa história é pura ficção e completamente ridícula.".
Agora vamos aguardar o desenrolar dessa história, que veio à tona novamente depois de 15 anos da morte de Tupac.
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